Comissão Própria de Avaliação (CPA)
CONTATO: [email protected]
Está publicado o Relatório de Autoavaliação de 2023! Confira os resultados e acompanhe as ações tomadas para melhora do IFRS!
Composição
Portaria IFRS nº 520, de 6 de setembro de 2023
Representantes Docentes
Titulares
Tadeu Alan Ramos – Matrícula SIAPE n° 2354282
Anderson Hakenhoar de Matos – Matrícula SIAPE nº 1142316
Paulo Henrique Heitor Polon – Matrícula SIAPE nº 1385073
Suplentes
Jesus Rosemar Borges – Matrícula SIAPE nº 1313998
Ramón Ferreira de Jesus – Matrícula SIAPE nº 1359839
Representantes Técnico-Administrativos
Titulares
Joana Helena Paloschi – Matrícula SIAPE nº 1838378
Gabriela Godoy Corrêa – Matrícula SIAPE nº 1038951
Suplentes
Eduardo Mattos Cardoso – Matrícula SIAPE nº 1358673
Jaqueline Iaroszeski – Matrícula SIAPE nº 1758166
Representantes Discentes
Titulares
Laura Soares Ledur
Vitor Hugo Kauer Junior
Suplentes
Carolina Gouvea Dornelles
Tabata Mardiana de Matos
Representante da sociedade civil organizada
Titulares
Gabriela Feltes Seibert – (ACISFE – Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Feliz)
Nilvia Terezinha Hanauer
Suplente
Nilva Lopes Maldaner
Equipe de Apoio
Leonardo da Silva Cezarini – Matrícula SIAPE nº 1797087 – Presidente
Lisiane Bender da Silveira – Matrícula SIAPE nº 2018238
Programa de Autoavaliação do IFRS
O Programa de Avaliação Institucional do IFRS coordenado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) Central e CPAs Locais, dos campi, foi organizado de forma a buscar elementos junto às Direções dos campi e à comunidade acadêmica que contribuam para a avaliação da implantação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Metas.
Buscando cumprir com os princípios definidos pelo Sinaes a CPA e CPA Local dos Campi do IFRS construíram um Programa de Autoavaliação que contempla o olhar da instituição para as 10 Dimensões. Além disso, atendendo ao princípio da verticalização que orienta a proposta pedagógica dos Institutos Federais, o IFRS privilegia a autoavaliação de todos os níveis e modalidades de ensino (Proeja, ensino profissional de nível médio e educação superior). Para tanto, estão definidos os seguintes instrumentos de avaliação:
a) Instrumento de Avaliação Online (avalia as políticas de ensino, pesquisa e extensão; a comunicação interna; a organização e gestão; a infraestrutura e serviços)
b) Instrumento de Avaliação pela comunidade externa
c) Avaliação docente
d) Autoavaliação discente
e) Avaliação de cursos
Os resultados destes instrumentos são cruzados com as metas estabelecidas no PDI e Termo de Metas, buscando estabelecer os indicadores já alcançados, àqueles que precisam ser consolidados e/ou implantados.
O relato dos resultados, bem como a definição de ações de superação analisados e descritos no Relatório de Autoavaliação, busca contemplar as especificidades e diversidades de uma instituição multicampi e, ao mesmo tempo, possibilitar um olhar geral ao cenário do IFRS.
Relatórios
Relatório 2022
Relatório de Autoavaliação 2019
Relatório de Autoavaliação 2018
Relatório de Autoavaliação 2017
Relatório de Autoavaliação 2016
Relatório de Autoavaliação 2015
Relatório de Autoavaliação 2014
Relatório de Autoavaliação 2013
Relatório de Autoavaliação 2012
Lei de Sinaes
A Avaliação Institucional avalia as dez dimensões propostas na Lei 10.861, de 14 de abril de 2004:
I – a missão e o plano de desenvolvimento institucional;
II – a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades;
III – a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;
IV – a comunicação com a sociedade;
V – as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;
VI – organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios;
VII – infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação;
VIII – planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional;
IX – políticas de atendimento aos estudantes;
X – sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.
——