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Campi do IFRS promovem atividades em alusão ao dia da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha


Banner com a frase: Dia Internacional da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha. Ao fundo, ilustração de mapa da América Latina e ilustração de várias mulheres negras.

Os campi Vacaria, Bento Gonçalves e Canoas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), irão promover atividades em alusão ao dia da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha, comemorado em 25 de julho.

No Campus Vacaria a atividade vai ser realizada no próprio dia 25 de julho de 2023, às 19h30. O “Sarau 25 de julho” vai ocorrer on-line e contemplará uma série de apresentações histórico-culturais relacionadas à data. Para se inscrever acesse o link: https://forms.gle/6c1DrmGFb8AGA8Dk8.

Já no Campus Bento Gonçalves haverá uma roda de conversa presencial intitulada “A identidade e representatividade da mulher negra”, no dia 1º de agosto, às 19h. A atividade contará com a presença de uma mulher trans e uma professora.

No Campus Canoas o evento “Mulheres negras na roda” será no dia 02 de agosto, às 15h30, de modo presencial no intervalo do turno da tarde com apresentação de hip hop por mulheres negras;

Sobre a data

O Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha nasceu em 1992, ano no qual foi realizado o 1º encontro de Mulheres Negras Latino-Americanas e Caribenhas, em Santo Domingos, na República Dominicana. O encontro, além de propor a união dessas mulheres, tinha por objetivo a denúncia do racismo e do machismo enfrentados pelas mulheres negras em todo o mundo. 

A partir daí nasceu a Rede de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-Caribenhas que, junto à Organização das Nações Unidas (ONU), lutou para o reconhecimento da data de 25 de julho como o Dia Internacional da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha.

No Brasil foi sancionada a lei 12.987, em 2014, que instituiu o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, a ser celebrado na mesma data. Tereza de Benguela foi uma líder quilombola, nascida em 1700, no Mato Grosso.  Ela deu visibilidade ao papel da mulher negra ao liderar por cerca de 20 anos a resistência contra o governo escravista, além de coordenar as atividades econômicas e políticas do quilombo do qual fazia parte.

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