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Assembleia faz homenagem à estudante do IFRS vencedora de feira mundial de ciências


“Jovem não é só o futuro, já pode fazer a diferença no presente por meio da tecnologia e da inovação.” A frase de incentivo aos estudantes fez parte do depoimento da egressa Juliana Davoglio Estradioto, do Campus Osório do IFRS, ao receber a medalha da 55ª Legislatura da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. A homenagem ocorreu na manhã desta quinta-feira, 27 de junho de 2019, no salão Júlio de Castilhos da Assembleia.

A professora Flávia Santos Twardowski Pinto, orientadora de Juliana, destacou que “a educação é significativa quando os alunos se tornam protagonistas” e agradeceu os esforços do IFRS para mostrar ao mundo a ciência que é feita nos campi.

Já o reitor do Instituto, Júlio Xandro Heck, observou que Juliana agora é uma liderança entre os estudantes e fez referência ao envolvimento das mulheres com a ciência no IFRS. Júlio também realizou um apelo aos deputados estaduais para que apoiem a reversão dos cortes no orçamento das instituições federais de ensino.

Sobre a homenagem

A homenagem foi concedida pelo deputado estadual Fernando Marroni (PT), que frisou a importância da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e da educação pública de qualidade. Ele declarou à Juliana: “Teu talento, motivo de orgulho do Rio Grande e inspiração para que outras jovens meninas enxerguem na ciência um caminho, merece nosso reconhecimento”.

Estiverem presentes ainda o diretor-geral do Campus Osório, Claudino Andrighetto; representantes da Direção Executiva da União dos Estudantes do IFRS e da Adufrgs; Eliane Reis, representante do secretário estadual de Educação; pró-reitores e servidores do IFRS; e familiares de Juliana.

Juliana é responsável pela pesquisa que conquistou, em maio, o 1º lugar na área de Ciência dos Materiais na maior feira de Ciências do Mundo, a Intel Isef. O estudo envolveu o aproveitamento da casca da noz macadâmia para confeccionar uma membrana biodegradável que pode ser utilizada em curativos de pele ou em embalagens, substituindo o material sintético. Além de ecologicamente correta, a membrana tem um custo mais baixo do que o sintético. O trabalho foi orientado pela professora Flávia Twardowski, doutora em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

 

Flávia Twardowski e Juliana Davoglio Estradioto:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Juliana com gestores e servidores do IFRS:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com informações da Assessoria do deputado estadual Fernando Marroni

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