Instituto Federal do Rio Grande do Sul

O informativo IFRS Registra, assim como a série realizada no ano de 2016, traz breves entrevistas com “três perguntas” respondidas pelos pró-reitores que assumiram no mês de junho de 2018. As três perguntas agora são para o pró-reitor de Desenvolvimento Institucional, Amilton de Moura Figueiredo.

1) Quem é Amilton de Moura Figueiredo?

Sou professor de História, lotado no Campus Alvorada, e faço parte da Rede Federal desde 2006, quando ingressei no então CEFET-BG.  No mesmo ano, fui nomeado coordenador do Proeja. A partir de 2007, atuei como diretor de Ensino, até 2009, quando passei a atuar como vice-diretor do Campus Bento Gonçalves.  Em 2010, passei a trabalhar na implantação do Campus Restinga, na função de diretor-geral. Em 2013, assumi a Pró-reitoria de Ensino. Acompanhei o início da gestão do professor Osvaldo, sendo seu assessor e reitor substituto até metade de 2016.

2) O que faz a Pró-reitoria de Desenvolvimento Institucional?

A Prodi deve trabalhar de maneira conjunta com as demais pró-reitorias, diretorias e campi do IFRS no planejamento estratégico e avaliação institucional. Também atua na coordenação da construção coletiva do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e do Plano de Ação (PA). A Prodi, a partir do novo regimento, agregou a função de Gestão do Conhecimento, que está em fase de estruturação.

3) Quais os planos para a Pró-reitoria de Desenvolvimento Institucional?

Construir ferramentas de acompanhamento permanente do PDI; realizar seminários regionais de Desenvolvimento Territorial com base nas vocações sociais, culturais e produtivas locais; propor a implantação do Plano de Integridade do IFRS; propor a implantação da Governança e Gestão de Riscos do IFRS; aperfeiçoar o modelo de construção do Plano de Ação, associado às metodologias do PDI; e construir o Programa de Avaliação Institucional, com o objetivo de acompanhar os cursos da instituição visando ao aprimoramento deles.