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IFRS elabora e lança a Política de Arte e Cultura da instituição


A formação, a prática e as reflexões acerca das manifestações e expressões artístico-culturais no Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) ganham respaldo e diretrizes. A inédita Política de Arte e Cultura do IFRS foi aprovada pelo Conselho Superior da instituição no dia 6 de agosto de 2020.

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Com a nova política, o IFRS coloca no papel os caminhos para a democratização da arte e cultura junto à sua comunidade e sociedade. Com o documento, a liberdade de expressão, criação e práticas aliadas às linguagens artísticas, além da formação e memória histórica, se tornam compromissos da instituição.

A Política de Arte e Cultura do IFRS começou a ser construída por meio de Grupo de Trabalho, em 2019, constituído por professores da área de artes e membros da Pró-Reitoria de Extensão, que conduziu o processo.

O docente Sandro Cardoso, do Campus Alvorada, presidiu o GT e comenta que durante a construção do documento, levantamentos do panorama da arte e a da cultura no dia a dia dos campi foram feitos para traçar metas e ações e verificar potências e fragilidades: “As próximas etapas serão voltadas à implementação e à qualificação desta política, na prática. Ou seja, torná-la realidade. Um desejo e uma luta, por exemplo, é termos mais cursos voltados ao setor cultural, mais docentes qualificados e, quem sabe, centros culturais em todos os campi”.

A política, segundo o professor, reconhece a arte e a cultura como um campo de produção de saberes, de reflexão e crítica, em todos os âmbitos da formação educacional, profissional e integral: “acolhe as demandas dos campi e suas especificidades de modo democrático e aberto. É um marco para a instituição”. Ele lembra, também, que a política “estabelece meios de garantir que o investimento em arte e cultura nunca perca sua importância no horizonte institucional.”

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