Instituto Federal do Rio Grande do Sul

Campus Canoas  – apresentado por Daniele Dalponte Brollo sob coordenação Claudiomir Feustler Rodrigues de Siqueira.

O projeto de extensão (Re)criar Canoas foi desenvolvido com o objetivo de apoiar escolas públicas do município atingidas pela enchente de 2024, por meio da produção e distribuição de materiais pedagógicos voltados à educação da matemática. A ação articulou ensino, pesquisa e extensão, fundamentando-se nos princípios da cultura maker, da aprendizagem significativa e da reconstrução crítica de ambientes escolares. Materiais como jogos matemáticos colaborativos, kits de apoio e recursos inclusivos foram desenvolvidos por estudantes bolsistas e docentes do Campus.

Campus Caxias do Sul – apresentado por  Isadora de Moura Bueno sob orientação de Daniela Corte Real.

Este projeto de extensão tem como objetivos informar a comunidade sobre o conceito de AH/SD, ajudar a reconhecer pessoas com estas especificidades e sensibilizar a população para o combate ao preconceito que, frequentemente, se origina na falta de informação. As motivações para o desenvolvimento vieram da necessidade de promover um ambiente ainda mais acolhedor para estudantes com AH/SD que, muitas vezes, enfrentam desafios além das questões acadêmicas, incluindo o estigma social e a falta de compreensão por parte de educadores e da comunidade em geral.

Campus Farroupilha – apresentado por Fernanda Graizyk com orientação de Caroline de Morais. 

O projeto desenvolvido em parceria com escolas municipais de Farroupilha, busca  auxiliar os docentes da rede municipal de ensino para a inserção do material literário em sala de aula, ampliando o conhecimento acerca de obras literárias, e da atuação como contadores de histórias para que as crianças da Educação Infantil sejam cercadas pelo contexto literário. A contação de histórias de obras da literatura infantil é o elemento centralizador das atividades do projeto, reconhecendo o material literário como um ponto de partida para a formação integral dos estudantes.

Campus Porto Alegre – apresentado por Rosilayne Praxedes dos Santos com orientação de Cintia Mussi Alvim Stocchero. 

O projeto Rede Movimenta surgiu diante do estado de calamidade pública enfrentado pelo Rio Grande do Sul, com a enchente de 2024. A atividade teve como objetivo implementar um projeto de atendimento à comunidade atingida (estudantes, servidores, moradores e comerciantes do entorno do Campus, terceirizados e familiares). Visando articular as interações das demandas de necessidades e otimizando os recursos, humanos, de deslocamento, bem como ações voltadas à saúde da comunidade. O projeto se vinculou a uma iniciativa já em andamento no Campus, voltada ao atendimento emergencial das pessoas atingidas diretamente, através da oferta de roupas, alimentos, colchões, água, produtos de higiene e limpeza, etc.

Campus Rio Grande – apresentado por Rafael Pereira dos Santos com orientação de Raquel de Miranda Barbosa.

O projeto busca oferecer subsídio teórico-prático na área da iniciação tecnológica para estudantes do ensino fundamental da rede pública do município de Rio Grande/RS e arredores, contribuindo para sua formação integral através do desenvolvimento de competências cognitivas, socioemocionais e tecnológicas, preparando o indivíduo para o mercado de trabalho no contexto da economia 4.0. Os bolsistas elaboram e executam oficinas abordando programação em blocos, robótica e modelagem 3D, através de Aprendizagem Baseada em Projetos com o tema Meio Ambiente. 

Campus Rolante – apresentado por  Arthur Gomes Severo sob coordenação de Gabriel Marchesan.

O projeto tem como objetivo a divulgação da Ciência e o despertar da curiosidade nos alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, incentivando a observação e a compreensão dos fenômenos físicos e químicos de forma investigativa. As ações desenvolvidas no projeto são compartilhadas no Blog e no Instagram do Clube de Astronomia (CA) do Campus a fim de ampliar o alcance e fomentar uma rede colaborativa entre as escolas da região. Considerando os impactos da pandemia, que afastou os alunos do ambiente escolar e prejudicou o processo de ensino e aprendizagem, o projeto também busca fortalecer o vínculo dos estudantes com a escola.

Campus Rolante – apresentado por Nicole Rosane Rothmann, sob coordenação de Andressa Minussi Pereira Dau. 

Com foco na promoção da sanidade animal e na preservação da saúde pública, estudantes do Curso Técnico em Agropecuária do Campus Rolante desenvolveram uma série de ações educativas e informativas voltadas à comunidade local. O projeto teve como principal objetivo capacitar os alunos para atuarem como multiplicadores de conhecimento, conscientizando a população sobre as zoonoses — doenças transmitidas dos animais para os seres humanos — e outras enfermidades que atingiram os rebanhos bovinos após a enchente de 2024. Entre as atividades realizadas estiveram discussões científicas, apresentações teatrais, distribuição de folders e banners, além de palestras em escolas e unidades de saúde. O projeto culminou na organização do II Ciclo de Palestras sobre Zoonoses e Saúde Pública.

Campus Rolante – de Isa Kichler Neri sob coordenação de Adriana Regina Corrent.

O projeto teve como objetivo auxiliar agricultores familiares  do Vale do Paranhana, com foco especial na cidade de Igrejinha, afetados pelas enchentes de maio de 2024. O Campus Rolante desenvolveu um projeto de extensão em colaboração com a Emater de Igrejinha. A iniciativa incluiu a doação de mudas de hortaliças e adubos, incentivando os agricultores para recuperação e reconstrução de seus cultivos.

Campus Sertão – apresentado por Fermino Copatti Graboski com orientação de Migacir Trindade Duarte Flôres.

Esse projeto tem como objetivo disponibilizar a realização de atividades de Equoterapia, proporcionando inclusão social por meio de ações terapêuticas e biopsicossociais a pessoas com necessidades específicas e em vulnerabilidade social; Oportunizar à comunidade um método terapêutico educacional que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar nas áreas de Educação, da Saúde e da Equitação; Proporcionar o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com necessidades específicas e em vulnerabilidade social; entre outros.