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Estudantes de mestrado do IFRS são selecionados para projeto em parceria com universidade da Noruega


Três estudantes de cursos de mestrado do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) foram selecionados para participar de um projeto desenvolvido em cooperação entre instituições brasileiras – entre elas o IFRS – e a Universidade de Bodo, da Noruega. Eles farão um intercâmbio estudantil que prevê a realização de dois cursos de 40 horas, com temas que poderão auxiliar no desenvolvimento de seus projetos de pesquisa no mestrado. São eles Douglas Kellermann, aluno do Mestrado Profissional em Informática na Educação do Campus Porto Alegre; Alexandre Adriano dos Santos Lima, aluno do Mestrado Profissional em Informática na Educação do Campus Porto Alegre e professor de Administração do Campus Restinga; e Evandro Benincá, aluno do Mestrado Profissional em Tecnologia e Engenharia de Materiais, campi Caxias do Sul, Farroupilha e Feliz.

Estavam sendo oferecidas, inicialmente, duas vagas para estudantes do IFRS. No entanto, houve sete inscrições e, como os mestrandos obtiveram uma boa pontuação, foi possível alocar uma vaga a mais para a instituição. No IFRS, a coordenadora da iniciativa é a professora de Administração do Campus Viamão Marilia Bonzanini Bossle.

O projeto objetiva discutir o cenário econômico pós-petróleo nas economias do Brasil e da Noruega apoiado por técnicas de aprendizagem ativa, com base em conceitos e ferramentas de empreendedorismo e inovação, visando a melhoria da qualidade do ensino das instituições envolvidas. A discussão perpassa temas como desenvolvimento econômico, políticas públicas e outros. Os cursos serão realizados presencialmente no Brasil e na Noruega, respectivamente nos meses de julho e agosto de 2018, quando os estudantes se envolverão com parceiros da indústria em Bodo e no Rio de Janeiro para coletar dados e redigir um relatório de pesquisa.

O projeto tem duração de 2 anos e prevê o desenvolvimento de atividades que ampliem a colaboração entre as instituições parceiras, com o desenvolvimento e a implementação de atividades educativas conjuntas; promovendo mais mobilidade dos estudantes, colaboração em pesquisas e envolvimento de parceiros não acadêmicos, como indústrias, empresas, organizações etc.

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