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Publicado o 7º vídeo da série sobre terminologias relacionadas à educação inclusiva


O sétimo vídeo da série sobre as terminologias recomendadas no âmbito da educação inclusiva, publicado hoje, dia 22, tem como tema os “tipos de deficiência”.

O conteúdo produzido pelo Centro Tecnológico de Acessibilidade (CTA) do IFRS alerta que o uso de classificações deve ser contextualizado, não se esgotando na mera especificação ou categorização atribuída às condições físicas, genéticas, cognitivas, etc. Entretanto, explica que, quando estamos tratando de estratégias educativas, não podemos desconsiderar que para fins de proteção social a legislação estabelece categorias que podem ser úteis para a análise das situações que envolvem o contexto educacional, sobretudo aquelas com foco na redução e na eliminação de barreiras e no desenvolvimento de potencialidades.

Lembra que o Censo Escolar realizado anualmente pelo Governo Federal, por meio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que tem como objetivo levantar informações estatísticas sobre a educação básica brasileira para o planejamento, a execução e o acompanhamento das políticas públicas voltadas para a área, trabalha na coleta de dados com os seguintes tipos de deficiência: física, auditiva, visual, intelectual, múltipla e surdocegueira.

Como foi explicado no quarto texto desta série, a pessoa com transtorno do espectro autista também é considerada pessoa com deficiência, para todos os efeitos legais.

Publicações anteriores da série:
  • Semana 6 – Altas habilidades/superdotação
  • Semana 5 – Transtorno funcionais específicos
  • Semana 4 – Transtorno do espectro autista
  • Semana 3 – Pessoas com deficiência
  • Semana 2 – Público da educação especial
  • Semana 1 – Motivos para não usarmos a expressão “portador de deficiência”
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