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Campus realizou evento alusivo ao Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha


O Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (Neabi) e o Núcleo de Estudos e Pesquisa em Gênero e Sexualidade (Nepgs) realizaram um evento na terça-feira, 1º de agosto, alusivo ao Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha.

Com início às 19h, no Salão de Atos, o encontro contou com a presença das seguintes palestrantes:

“O debate foi muito relevante, pois os temas abordados não são discutidos cotidianamente e os relatos das palestrantes trouxeram assuntos chocantes que impactaram o público presente”, conta a Coordenadora do Neabi, Sirlei Bortolini. As palestrantes, em seus depoimentos, apresentaram diversas situações das quais foram vítimas de preconceitos e racismo, complementa.

 

Oficialmente, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha e da Diáspora é celebrado em 25 de julho. A data foi instituída para dar visibilidade à luta das mulheres negras na região, a partir do primeiro Encontro de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas ocorrido em 1992, em Santo Domingo, na República Dominicana. O evento reuniu mais de 300 representantes de 32 países para denunciar opressões e debater soluções na luta contra o racismo e o sexismo.

No Brasil foi instituído o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, a ser comemorado, anualmente, também em 25 de julho. Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, é considerada símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização. Viveu no século XVIII e assumiu a liderança do quilombo Quariterê, chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso.

Em 2023, o Campus Bento Gonçalves estava em recesso acadêmico no dia 25 de julho, devido às férias discentes e docentes.

 

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