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Alunos de cursos técnicos visitam entidades que são referência em inovação, tecnologia e empreendedorismo


No dia 1º de novembro, as turmas do 2º ano do Curso Técnico em Informática para Internet e do 3º ano do Curso Técnico em Administração, ambos integrados ao Ensino Médio, participaram de visitas técnicas em Porto Alegre. Os estudantes foram acompanhados pelos professores Ronaldo Serpa da Rosa e Shana Sabbado Flores.

Foram visitados locais que são referência em inovação, tecnologia e empreendedorismo para o Rio Grande do Sul, Brasil e América Latina, informa o professor Ronaldo. A atividade foi uma iniciativa do projeto ClickUP com o intuito de fomentar nos alunos o interesse em inovação e empreendedorismo.

Pela manhã, estiveram no Instituto Caldeira, hub de inovação localizado no bairro Navegantes que promove a conexão entre grandes empresas, startups, universidades e poder público. Nesse local, passaram por diversas empresas que habitam o local.

Para a aluna Brenda Amaral, do Curso Técnico em Informática para Internet, “o Instituto Caldeira mostrou-se muito além de um ambiente profissional e educacional, pois trouxe a ideia de conexão.” Ela relata que “as interações entre pessoas, tecnologia, empresas e criatividade se mostraram muito presentes, e é perceptível o quanto a comunicação e iniciativas inovadoras conectam essa comunidade”.

No período da tarde, visitaram o Parque Científico e Tecnológico da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC RS), o Tecnopuc, onde foi realizado um tour geral. Entretanto, alguns pontos tiveram maior foco, como o FabLab, Laboratório de Usabilidade, e a visita à empresa de tecnologia DB Server, explica o professor Ronaldo.

O estudante Matheus Oliveira, do Curso Técnico em Informática para Internet, considerou a visita ao Tecnopuc “o auge da viagem”, ressaltando que a DB Server mostrou “um novo mundo que muitos de nós nunca exploramos por perto”. O aluno relata que a empresa fez uma exímia apresentação de como funciona, mostrando o que citavam, explicando sobre o que fazem, como seus “carros chefes”, e também como trabalham com tecnologias estáveis e instáveis.

Bernardo Zanette, aluno do mesmo curso, avaliou que “ambos ambientes são bem estruturados e visam o desenvolvimento tanto tecnológico quanto social. Além disso, pôde-se aprender que nem sempre a questão do “fazer código” é o principal recurso que se deve ter, e sim que se deve arranjar um porquê daquilo que se está programando”.

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