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Estudantes do curso de Tecnologia em Agronegócio desenvolvem pesquisa e campanha de conscientização sobe o uso do pó de grafite


Estudantes do curso superior de Tecnologia em Agronegócio desenvolveram uma pesquisa e uma campanha de conscientização sobre o uso do pó de grafite. O grupo, formado pelos acadêmicos Alexandra Clamer dos Santos, João Vitor Lauxen, Laura Aparecida Gatti, Leonardo Cesar Tomazoni, Luana Paula Cadore, Milena Benini e Rayssa Terra Capoani está publicando os materiais dessa campanha nos murais do prédio central,  dos prédios A13, A14 e da biblioteca.

O grafite é utilizado na semeadura agrícola como uma forma de lubrificar e proteger as sementes durante o processo de plantio, para reduzir o atrito e o desgaste, melhorando a eficácia e a precisão do processo. Além disso, a presença do grafite pode ajudar a prevenir a formação de fungos e bactérias nas sementes, o que pode aumentar as chances de germinação e crescimento saudável das plantas e podendo ajudar a reter a umidade do solo, melhorar a drenagem e reduzir a compactação do solo. No entanto, o uso do pó de grafite na agricultura deve ser feito com cuidado e seguindo as recomendações de especialistas. De acordo com a pesquisa dos acadêmicos, o excesso de grafite pode causar problemas de toxicidade nas plantas e no solo, além de afetar a qualidade dos alimentos produzidos. Além disso, deve-se evitar o contato do grafite em pó com a pele, olhos, nariz e boca. Em contato com a pele, o grafite pode causar irritação, coceira e erupções cutâneas. Se entrar em contato com os olhos, pode causar irritação, vermelhidão, dor e, em casos mais graves, danos permanentes e perda da visão. Se inalado, pode causar danos respiratórios, especialmente em altas concentrações. Por isso, é importante utilizar equipamentos de proteção, como luvas, óculos de proteção e máscaras, ao manusear o grafite em pó.

Confira mais dicas e informações no material de campanha produzido pelos acadêmicos:

 

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