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Comemoração dos 15 Anos dos IFs: Estudante do Campus Viamão e servidoras do IFRS são destaque em evento do MEC


Esta segunda-feira, dia 4 de dezembro, marcou a comemoração dos 15 anos dos Institutos Federais, em Brasília/DF. Estiveram presentes na cerimônia realizada pelo MEC, o reitor Julio Xandro Heck, um estudante e duas servidoras do IFRS que foram destaques na campanha alusiva ao aniversário da rede: Huli Zang, do Campus Viamão; Marlise Paz, assistente de alunos do Campus Alvorada; e Flavia Twardowski, professora do Campus Osório.

Durante o evento foi exibido o documentário que integra o projeto multimídia “Institutos federais, a cara do Brasil”, do qual o aluno e as servidoras participam. Ao todo são 15 personagens entrevistados, das cinco regiões brasileiras, em meio a estudantes, egressos, técnicos e professores. A proposta é contar a atuação dessas pessoas no cotidiano escolar e o papel transformador dos institutos federais na regiões.

Huli Zang é aluno da especialização em Agroecologia do Campus Viamão, egresso do curso superior de Tecnologia em Processos Gerenciais do mesmo campus, coordenador do Projeto de Redesenho da Matriz Agroecológica do Assentamento Filhos de Sepé do Programa EcoViamão (Núcleo de Estudos em Agroecologia e Produção Orgânica de Viamão e entorno) e coordenador da Cooperativa dos Produtores Orgânicos da Reforma Agrária de Viamão, membro externo colaborador do Programa EcoViamão.

O estudante compartilhou sua experiência, enfatizando o impacto do IFRS em sua vida e na comunidade ao seu redor. “O IF mudou minha vida, sem dúvida. Por causa dos professores, por causa dos colaboradores, pelo método de ensino, da pesquisa, da extensão, ela estar relacionada com a demanda de quem vai lá. A gente não vai lá buscar algo que está pronto, a gente ajuda a construir. Eu entendo que esse é o grande diferencial do IF. O Instituto mudou a minha vida e continua mudando, mas o mais importante: não só a minha a vida, mas a das pessoas que estão no meu entorno, que vivem comigo, que trabalham comigo, porque elas se animam ao ver o que está acontecendo, se animam a estudar. Hoje várias pessoas daqui estão estudando também”, conta Huli Zang, no documentário.

 

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