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Prazo para solicitar apoio financeiro para projetos de extensão para enfrentar desafios da calamidade vai até 2 de julho


Projetos de extensão voltados ao enfrentamento de desafios impostos pela catástrofe climática no Rio Grande do Sul poderão solicitar auxílio financeiro e bolsas. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), por meio da Pró-reitoria de Extensão (Proex), publicou um edital para apoiar ações que proponham soluções de inovação, empreendedorismo ou assistência social para o atendimento das comunidades, a redução dos impactos ou a recuperação de áreas afetadas pelas chuvas (confira, ao final do texto, exemplos de questões que podem ser abordadas). O prazo para submissão de propostas vai até dia 2 de julho de 2024.

Por projeto, é previsto até R$ 4.800,00 para despesas de custeio e um valor equivalente a até 28 horas semanais referentes a bolsas. Para solicitar auxílio, o coordenador do projeto deve ser servidor efetivo do IFRS. Para solicitar bolsas, a coordenação pode ser de servidor efetivo, temporário ou visitante da instituição. Na equipe executora são permitidos colaboradores externos e estudantes voluntários.

Confira os detalhes no edital e anexos.

 

Questões que podem ser abordadas nos projetos de extensão:
  • Educação comunitária e planos de evacuação;
  • Programas de apoio aos idosos;
  • Programa de atividade física, saúde e esporte para a população;
  • Prevenção de doenças e promoção da saúde em áreas atingidas;
  • Educação e capacitação para pessoas em privação de liberdade;
  • Gestão de resíduos pós-enchente e deslizamentos;
  • Programas de revitalização e reflorestamento de áreas atingidas;
  • Desenvolvimento de aplicativos móveis para alertas de enchentes e deslizamentos;
  • Capacitação de voluntários para ações de emergência;
  • Capacitação em primeiros socorros e preparação para emergência;
  • Desenvolvimento de planos de reconstrução sustentável;
  • Atividades formativas e de comunicação sobre desastres;
  • Programas de educação ambiental e prevenção de desastres;
  • Ações de arte em suas diferentes linguagens, para apoio às expressões acerca da situação de calamidade;
  • Desenvolvimento de planos de segurança escolar;
  • Projetos de saúde e higiene nas escolas;
  • Bibliotecas móveis e recursos de aprendizado;
  • Programas de suporte acadêmico e tutoria;
  • Projetos de capacitação profissional com foco na economia solidária, no cooperativismo popular e na geração de renda para as famílias desabrigadas;
  • Assessoria à implantação de projetos de reuso e acesso à água potável em áreas vulneráveis;
  • Projetos de mapeamento coletivo das áreas de risco e elaboração de planos de contingência em parceria com órgãos públicos e organizações da sociedade civil;
  • Combate à desinformação e comunicação comunitária;
  • Desenvolvimento de planos de emergência elaborados com base em análises meteorológicas;
  • Desenvolvimento sustentável em comunidades quilombolas;
  • Saúde e educação adaptada para comunidades indígenas;
  • Auxílio no acesso da população aos recursos assistenciais do governo;
  • Ações voltadas ao apoio ao resgate e cuidado de animais atingidos por enchentes e deslizamentos;
  • Projetos e ações de recuperação do patrimônio material cultural/histórico atingidos por enchentes e deslizamentos;
  • Ações voltadas aos pequenos agricultores.
  • Apoio e orientação para reparos e consertos de equipamentos eletrônicos e de eletrodomésticos;
  • Apoio e orientação para recuperação e reformas de bens móveis e imóveis;
  • Apoio à recuperação dos aparelhos artístico-culturais danificados pela calamidade.

 

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