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Estudantes desenvolvem projeto de mediação de leitura na Feira do Livro
Estudantes do 3º semestre do curso de Licenciatura em Letras do IFRS Campus Feliz participaram da Feira do Livro de Feliz, realizada durante os dias 24 e 25 de maio. A colaboração aconteceu por meio de atividades de mediação de leitura literária com os alunos das escolas da região, que visitaram o evento.
A aluna de Letras, Raquel Sehnem, conta que “participar da feira do livro realizando atividades com os alunos foi muito gratificante, uma ótima experiência, foi possível perceber o interesse e a felicidade dos alunos ao estarem participando das atividades”, completa.
Da mesma maneira, Priscila Tonietto comenta que embora não seja o planejamento de uma aula, como geralmente é visto durante o curso, elaborar as ações para a Feira do Livro foi um grande aprendizado, principalmente por ter um público variado como alvo. “Quanto às atividades, nós produzimos em sala de aula, durante a aula de Teoria Literária, com a professora Letícia e toda a turma contribuiu, mesmo os que não puderam participar no dia da Feira. Então, cada atividade teve um pouquinho da turma inteira. Com os anos finais trabalhamos com rimas e charadas sobre o município de Feliz. Nos reunimos em uma grande roda e fizemos um “siga o conto” em que um aluno começava uma história e ia passado para os colegas continuarem. Com os pequenos da Educação Infantil trabalhamos uma poesia sobre as estações do ano. Eles coloriram desenhos e montamos um painel”.
O projeto foi desenvolvido pelo segundo ano consecutivo e foi coordenado pelos professores Elisa Stumpf, Letícia Grubert dos Santos e Marcelo Calixto, contando também com a participação das alunas Camila Pellenz, Debora Gradischnig e Paloma Winter.
A Feira do Livro sempre é um espaço de trocas de aprendizados e conhecimentos. Como acrescenta Priscila, “mais do que apenas executar as atividades que tínhamos preparado, em cada aproximação, cada criança que sentava próximo da gente, entusiasmando, querendo mostrar o livro que escolheu ou contar sobre o que tinha visto na Feira faz a gente acreditar ainda mais na educação”.