Início do conteúdo

Curta-metragem produzido no campus é finalista do IV Festival Primeiro Filme


Há três anos era criado no Campus Osório o projeto “Curta IFRS – Aprendendo e Contando Histórias em Imagens”. Com o objetivo de disseminar o conhecimento audiovisual para estudantes e professores da instituição, o projeto foi ainda mais longe, sendo um dos finalistas do IV Festival Primeiro Filme com o curta-metragem “O Mistério da Porta 42”. A produção concorre nas categorias de Melhor Filme, Melhor Direção e Melhor Desenho de Som.

Desenvolvido pelos bolsistas Davi Dall’agnol, Matheus Stein e Rafael Lopes e pela egressa Dayara Franco – que atualmente é estudante de Cinema e Audiovisual na Universidade Federal de Pelotas – o filme é o resultado de um trabalho que vem sendo feito desde 2015 pelo coordenador do projeto Bruno Acosta, técnico em Audiovisual do Campus Osório. “Eu busco incentivar os alunos à criarem curta-metragens com ideias próprias para a participação em festivais regionais”, destaca Bruno.

Os filmes pré-selecionados pelo festival serão exibidos em duas sessões no Teatro do Sesc, no dia 28 de setembro. A partir das 19h, tem início a cerimônia de premiação do evento. Os critérios de análise dos vídeos serão originalidade, criatividade, domínio da linguagem audiovisual e adequação às regras estabelecidas.

A premiação é parte integrante do projeto “Primeiro Filme” realizado pela produtora “Prana Filmes”, com apoio do Sesc-RS e patrocínio do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). Uma honraria que visa prestigiar as produções audiovisuais feitas dentro da escola é importante para “reconhecer a importância da área no auxílio das atividades acadêmicas e no desenvolvimento da aprendizagem dos alunos”, afirmou o coordenador Bruno Acosta.

Para o estudante Mateus Stein, o projeto foi uma oportunidade de crescimento profissional. Cursando o Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, ele já atua na área e abriu o próprio negócio, onde faz filmagens e edições de clipes musicais e eventos. “Pretendo trabalhar com cinema no futuro, como diretor ou editor, então o projeto se mostrou uma grande oportunidade. Quero continuar participando até meu último ano no IFRS”, disse.

Fim do conteúdo