Ensino
Estudantes do TPG e ADS visitam instituto sem fins lucrativos, reconhecido por gerar conhecimento e soluções tecnológicas
Na última terça-feira, 21 de outubro, os cursos superiores de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) e de Tecnologia em Processos Gerenciais (TPG), juntamente com os bolsistas projeto Incubadora de Redes, Empreendimentos Solidários e Inovações no Serviço Público, realizaram uma visita técnica ao Instituto Caldeira, em Porto Alegre.
O objetivo foi proporcionar ao grupo, composto por 33 estudantes, conhecer as atividades promovidas pela organização, que atua como um hub de inovação, ou seja, sendo um ponto de conexão para diversos agentes do ecossistema de inovação (como startups, grandes empresas, investidores, universidades e pesquisadores) a fim de estimular a colaboração por parcerias e o desenvolvimento de projetos.
A atividade foi conduzida pelo professor e coordenador do TPG, João Paulo Agostini, e contou com apoio da professora de informática, Vivian Boldt Guazelli, e do professor de administração, Márcio Rogério Olivatto Pozzer. “A realização do tour pelo espaço possibilitou aos bolsistas e alunos das disciplinas de empreendedorismo se interessarem ainda mais pela área de inovação, tecnologia e da nova economia, na medida em que tiveram contato com os projetos desenvolvidos e puderam estabelecer a contextualização entre teoria e prática”, explica João Paulo.
Para a estudante Renata Cardoso dos Santos, concluinte do curso de Tecnologia em Processos Gerenciais (TPG), a visita técnica foi um dia marcante e especial: “Tivemos a oportunidade de compartilhar momentos com os colegas e conhecer o espaço, que promove crescimento profissional, forma talentos e desenvolve negócios, além de participar de uma palestra motivadora“.
Curiosidades sobre Instituto Caldeira:
O Instituto Caldeira era, originalmente, um complexo industrial da família A. J. Renner (empresa têxtil), sendo uma das primeiras e mais importantes unidades fabris do grupo Renner. O prédio principal foi construído nas décadas de 1910/1920 para abrigar a fábrica e suas instalações, entre elas uma grande sala de caldeiras (as máquinas a vapor que geravam energia para a produção) importadas da Europa/Inglaterra pelo próprio A. J. Renner.
No final dos anos 2010 e início dos anos 2020, o complexo foi revitalizado e adaptado para o hub de inovação, que preservou elementos históricos, como a sala das caldeiras, hoje usada como auditório para eventos, e integrou arquitetura contemporânea ao edifício industrial.











