Institucional
Marcelo Calixto toma posse como novo diretor-geral do Campus Feliz
O novo diretor-geral do Campus Feliz do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), professor Marcelo Lima Calixto, tomou posse em solenidade realizada nesta quinta-feira, dia 27 de fevereiro de 2020.
O evento ocorreu na Fundação Casa das Artes, em Bento Gonçalves, e contou também com o ato simbólico de recondução de Júlio Xandro Heck ao cargo de reitor do IFRS. Servidores do IFRS, familiares dos dirigentes, reitores de outras instituições de ensino públicas, autoridades, entidades sindicais e imprensa lotaram o auditório.
Trata-se de uma solenidade histórica, a primeira posse de diretores-gerais de todos os 17 campi do IFRS, celebrando a escolha democrática e paritária de estudantes, professores e técnicos administrativos da instituição. Os dirigentes foram eleitos pela comunidade acadêmica do IFRS em outubro de 2019 e assumirão um mandato de quatro anos.
Diretores dos 17 campi do IFRS que tomaram posse na cerimônia
Sobre o novo diretor
Marcelo é formado em Letras Português Espanhol pela Universidade Federal de Rio Grande, mestre em Letras pela Universidade de Passo Fundo e doutorando em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É funcionário público há 20 anos. Desse período, 11 anos foram dedicados ao ensino na rede estadual e há nove anos atua na rede federal como professor de Língua Portuguesa do IFRS. De 2011 a 2015 atuou no Campus Ibirubá, onde contribuiu como professor, coordenador de Ensino e diretor de Ensino. A partir de 2015, é professor no Campus Feliz, onde também esteve coordenador de curso por um período de aproximadamente dois anos.
Para os próximos quatro anos, o novo diretor destaca que “a ideia é fazer uma gestão tendo por foco as pessoas, a comunidade interna e externa, a transparência e a participação. Analisaremos a situação do campus conversando com os setores e ouvindo as necessidades dos servidores e alunos. Na área administrativa, vamos nos informar da situação financeira e orçamentária, do andamento e da necessidade de licitações e contratos. No ensino, vamos buscar uma gestão humanizada com foco na permanência e êxito dos estudantes: espaço escolar plural, colaborativo e solidário. A gestão será transparente e participativa, valorizando o trabalho conjunto e o diálogo”.
A nova equipe
A partir da posse de Marcelo Calixto como diretor-geral, o Campus Feliz também passa a contar com novos responsáveis nos departamentos da instituição. A nova equipe foi apresentada em reunião realizada nesta sexta-feira, 28. Conheça:
Direção de Ensino: Luiz Alfredo Fernandes Lottermann
Coordenação de Ensino: Marjore Antunes
Direção de Administração e Planejamento: Cayane Genro Santos
Coordenação de Desenvolvimento Institucional: Cristina Ceribola Crespam
Coordenação de Extensão: Karina Feltes Alves
Coordenação de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação: Vinicius Hartmann Ferreira
Chefia de Gabinete: Franciele Leal Xavier
Coordenação de Gestão de Pessoas: Marinez Silveira de Oliveira
Uma gestão que se encerra
Marcelo substituirá o professor Giovani Forgiarini Aiub, que esteve na direção desde 2013, por dois mandatos. Sobre o encerramento desse ciclo, Giovani fala que “é com sentimento de satisfação e orgulho que deixo a gestão do IFRS – Campus Feliz depois de ter sido diretor-geral por 7 anos. Ao longo deste período, foi possível fazer o Campus crescer em espaço físico, em número de servidores. Crescemos ao ampliarmos as vagas para os estudantes através dos cursos criados. Hoje são 11 cursos em funcionamento. Destaco ainda a qualidade dos cursos, as políticas de capacitação dos professores e técnicos administrativos, a oferta de ações de extensão e a execução de projetos de pesquisa. Em certos momentos, pensamos que obtivemos muito êxito em diversas conquistas que se deram ao longo desta gestão. Vale lembrar que estas conquistas são feitos de uma equipe. E essa equipe é formada por todos: aqueles que estão gestores, professores, técnicos e estudantes do Campus Feliz. Todos fomos peças fundamentais na construção de nossa instituição e vamos continuar sendo. Por fim, retorno à docência e à pesquisa com o sentimento de que há ainda coisas a serem feitas em nossa instituição; com o sentimento de que o processo democrático se instaura justamente para que outros colegas possam seguir o trabalho pautado na educação pública, gratuita, democrática, inclusiva e de qualidade”.
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