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Campus Feliz é representado no Congresso Brasileiro de Extensão Universitária em Natal/RN


O Campus Feliz do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) esteve representado no 8° Congresso Brasileiro de Extensão Universitária (CBEU), que ocorreu entre os dias 28 e 30 de junho de 2018, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, em Natal/RN.

Os trabalhos foram classificados como destaque no 5º Seminário de Extensão (Semex) e tiveram apoio financeiro da Pró-reitoria de Extensão (Proex) para participar do congresso, que é o maior encontro brasileiro de extensão universitária em instituições públicas de ensino superior, tendo como objetivo discutir os desafios da extensão universitária no Brasil.

A estudante Maria Julia Hunning Ehlert, do 4º ano do curso Técnico em Química, e a professora Viviane Diehl levaram ao evento os trabalhos “Artistando e construindo relações interculturais” e “Ceramicando na educação básica”, resultantes de projetos de Extensão desenvolvidos no Campus Feliz.

“Um evento destas proporções é muito importante e foi maravilhoso poder participar, poder compartilhar saberes e experiências com pessoas de todos os lados do Brasil, proporcionando debates sobre as ações dos projetos de extensão, foi muito gratificante. Confesso que bateu um pouco de nervosismo, pois era a única aluna do Médio Integrado na minha sessão e uma das poucas no evento, mas não impediu de compartilhar aprendizagens com os participantes, contar a minha história, apresentar meu projeto e representar a instituição”, relata Maria Julia.

A aluna é bolsista do projeto Artistando e conta que, embora já tenha participado de outras mostras e apresentado o projeto no 2º Salão do IFRS, a participação no CBEU é diferenciada justamente pelas dimensões do evento, que abrange instituições do país inteiro.

Maria Julia também considera que o contato com outras culturas e a troca de conhecimentos, que tanto a participação em eventos como nos projetos de extensão possibilita, são importantes para a sua formação. “As ações extensionistas são de grande importância tanto para os participantes quanto para a comunidade a ser atendida, e poder fazer parte disto é algo imensurável, perceber que o trabalho de uma aluna de ensino médio está fazendo uma diferença enorme na vida de algumas pessoas é muito gratificante. Compartilhar isso com alunos de nível superior, graduados, mestres e doutores do Brasil inteiro que estão nesta mesma batalha e perceber que você não está sozinho, que existem muitos projetos com o mesmo propósito de fazer a diferença na vida das pessoas, me fez sentir orgulho de fazer parte do IFRS e principalmente de ser bolsista extensionista. Sou muito grata ao IFRS, por permitir a uma aluna uma experiência destas proporções, que sem auxílio da instituição, não teria tido esta oportunidade”, finaliza a estudante.

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