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2º IFestival exibe curtas-metragens produzidos no Campus Feliz
A segunda edição do IFestival, o festival de curtas-metragens produzidos pelos alunos do IFRS Campus Feliz, trouxe Lima Barreto, Anton Tchekhov, Machado de Assis e outros escritores como inspiração para os roteiros dos 12 curtas-metragens. A exibição e cerimônia de premiação foi realizada na tarde do último sábado, dia 7 de dezembro, na Socef de Feliz, com a presença dos alunos, familiares e servidores da instituição.
O IFestival tem como objetivo fomentar a interdisciplinaridade entre Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Literatura e Cinema. As turmas dos 2ºs e 3ºs anos do ensino médio dos cursos Técnico em Química e Técnico em Informática foram instigadas a ler contos de diversos escritores e escritoras, tanto da literatura nacional quanto universal. A partir disso, formaram-se equipes a fim de elaborar os roteiros adaptados e realizar os curtas-metragens. Os próprios alunos foram diretores, roteiristas, atores, figurinistas, editores, e muito mais.
A exibição foi o ápice do trabalho que vinha acontecendo ao longo do ano com o projeto indissociável (ensino, pesquisa e extensão), que tinha como coordenadores os professores Aline Evers, Andrea Monzón e Cristiano Pereira. Há, ainda, a participação da Prof. Tatiane Kaspari, também como orientadora de equipes de alunos, e dos servidores Ricardo Sampaio e Ana Paula François, que ministraram oficinas de capacitação para os alunos no que se refere a som e imagem.
O IFito, troféu carinhosamente denominado para o IFestival, foi confeccionado em cerâmica pelos alunos do 1º ano do Técnico em Informática, sob a supervisão da professora-artista Viviane Diehl.
Conheça os ganhadores do 2º IFestival:
– MELHOR ATOR PRINCIPAL: A pena de Araponga – Paulo Henz
– MELHOR ATRIZ PRINCIPAL: A mulher que sabia Javanês – Maria Júlia Weissheimer
– MELHOR ATOR COADJUVANTE: A Pena de Araponga – Cauê Assmann
– MELHOR ATRIZ COADJUVANTE: O sentido perdido – Renata Müller
– MELHOR ROTEIRO ADAPTADO: O futuro nos condena – Luana Thomas e Soraia Spohr
– MELHOR FIGURINO: A mulher que sabia Javanês – Maria Júlia Weissheimer
– MELHOR TRILHA SONORA: Dire, fare, partire
– MELHOR FILME: O sentido perdido.