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Qualidade dos projetos apresentados e alegria do reencontro marcam o maior Salão de Pesquisa, Extensão e Ensino do IFRS


A sétima edição do Salão de Pesquisa, Extensão e Ensino do IFRS foi especial. Realizada de 3 a 5 de novembro de 2022, marcou a volta ao formato presencial, depois de dois anos ocorrendo virtualmente devido à pandemia de Covid-19; foi o maior evento já realizado; e promoveu uma aproximação com as culturas indígenas.

O Salão 2022 teve a apresentação de cerca de 650 trabalhos, e a presença de mais de mil estudantes e servidores nos espaços do Campus Bento Gonçalves. Os três dias representaram uma amostra do que o IFRS faz de melhor. Foram momentos para compartilhar experiências, apresentar talentos, aprender com a diversidade dos 17 campi e refletir sobre a importância do respeito às diferenças. Foi também uma oportunidade para reencontros, abraços e integração.

A qualidade dos trabalhos apresentados pelos estudantes foi destacada pelos gestores da instituição, pelos avaliadores das sessões e também pelo comitê do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) presente. Na cerimônia de encerramento, na manhã do dia 5, o reitor do IFRS, Júlio Xandro Heck, salientou que os objetivos do Salão foram atingidos. “Nosso objetivo em um evento como este é prestar contas de tudo que estamos fazendo. Não por acaso tivemos aqui este ano mais de 650 projetos e ações apresentados: de pesquisa, de extensão, de ensino, de inovação, de arte e cultura, de internacionalização, de pós-graduação. Ou seja, o objetivo primeiro foi absolutamente atingido.”

Júlio lembrou, no entanto, que havia outro objetivo com esta sétima edição. “Queríamos ver o sorriso de vocês, a alegria de voltar ao IFRS. Tê-los reunidos aqui de novo, conversando, trocando abraços, experiências e compartilhando o que acontece nas nossas unidades. E esse objetivo da alegria, da esperança, também foi plenamente atingido.”

O reitor, os pró-reitores Marlova Benedetti (Extensão) e Lucas Coradini (Ensino) e a pró-reitora adjunta Marilia Bonzanini Bossle (Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação) fizeram agradecimentos às equipes das Pró-reitorias e aos coletivos dos campi que trabalharam pela realização do evento. Destacaram que o 7º salão será marcado pela alegria e pela esperança de que com educação, ciência, democracia, respeito ao meio ambiente, à diversidade étnica e cultural é possível construir um Brasil melhor.

 

Sobre a sétima edição

O 7º Salão teve como tema central “Descolonizar o pensamento: ciência e saberes populares no bicentenário da independência do Brasil”. Para promover reflexões e aprendizados sobre os povos originários, houve uma roda de conversa com caciques de quatro comunidades indígenas Mbyá-Guarani, feira de artesanato indígena, uma atividade sobre a cultura Kaingáng e a palestra de abertura foi intitulada “Ciência e saberes populares como instrumento de emancipação social”.

O Salão é uma oportunidade de divulgação do que é produzido na instituição durante o ano letivo, em especial em projetos de pesquisa, extensão e ensino. Os estudantes apresentam oralmente os trabalhos dos quais participam como bolsistas ou voluntários, recebendo uma avaliação.

Congregou o evento o 11º Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica (Sict); 10º Seminário de Extensão (Semex); 9º Seminário de Educação Profissional e Tecnológica (Semept); 7º Seminário de Pós-Graduação; 7º Seminário de Internacionalização; Sessão de Indissociabilidade; Mostra de Inovação e Tecnologias (MIT); Mostra de Protótipos Automotivos; Mostra de Arte; 1º Encontro de Educação a Distância (EaD), Feira de Sabores e Saberes e paralelamente, ocorreu também a Mostra técnico-científica do Campus Bento Gonçalves. Teve também um Espaço Kids, para acolher crianças e famílias durante o evento.

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