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Estudantes conquistam dez medalhas na OBA e MOBFOG


Medalhistas OBA e MOBFOG

Com oito medalhas de ouro, uma de prata e uma bronze, o Campus Osório marcou sua participação em dois eventos da área de astronomia: a 23ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e a 14ª Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG). Ambas foram realizadas nos dias 12 e 13 de novembro de 2020, de forma virtual, pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB).

Na OBA, receberam premiações os estudantes Camily Pereira Dos Santos (medalha de ouro), João Vítor Ritter Leichter (medalha de prata) e João Lucas Oliveira da Costa (medalha de bronze). Já na MOBFOG, as três equipes do Campus Osório conquistaram medalhas de ouro. Os grupos foram compostos pelos alunos João Lucas Oliveira da Costa, João Vitor Ritter Leichter, Kevyn Kenydy Fernandes Frassão, Luca Correa Dacol, Michele de Lemos Sifuentes, Pedro Todero Seminotti e Rafaela Lopes Keil.

Marla Heckler, professora de Física do campus que coordenou os jovens nas atividades, destacou o empenho dos participantes nos estudos astronômicos, mesmo neste ano tão atípico, e desejou sucesso aos três alunos que vão participar da seletiva para as Olimpíadas Internacionais de Astronomia (IOAA), no ano que vem. “Parabenizo a todas e todos que realizaram as provas com dedicação, em especial aos medalhistas. À Camily, ao João Vítor e ao João Lucas, convidados para participar da Fase Online das Seletivas das Olimpíadas Internacionais, votos de muito sucesso na próxima etapa!”.

A docente é responsável pelo desenvolvimento dos projetos de extensão ‘Clube de Astronomia’, ‘Estrelas que contam histórias: aprendendo Ciências de forma inclusiva’ e ‘Clube Mirim de Astronomia’, todos frutos do Clube de Astronomia – projeto de ensino realizado desde 2018 que visa aproximar os jovens das ciências usando a astronomia como recurso didático.

Os alunos que participaram da OBA e MOBFOG integraram o Clube no ano passado, onde eram realizadas oficinas semanais com assuntos de astronomia e resolução de provas focadas. Neste ano, atuaram como bolsistas ou voluntários no projeto de ensino chamado ‘Oficinas Olímpicas de Física e Astronomia’, que foi desvinculado do Clube para ser mais focado no evento – que acabou não acontecendo devido a pandemia.

 

Sobre a OBRA E MOBFOG

Elas têm por objetivo fomentar o interesse dos jovens pela Astronomia, Astronáutica e ciências afins, promovendo a difusão dos conhecimentos básicos de uma forma lúdica e cooperativa, mobilizando num mutirão nacional, além dos próprios alunos, seus professores, coordenadores pedagógicos, diretores, pais e escolas, planetários, observatórios municipais e particulares, espaços, centros e museus de ciência, associações e clubes de Astronomia, astrônomos profissionais e amadores, e instituições voltadas às atividades aeroespaciais.

Realizadas em fase única, são voltados para estudantes dos ensinos fundamental e médio, e já superou a marca de 10 milhões de participantes. Alunos e professores podem se preparar para a prova por meio do aplicativo Simulado OBA, disponível para celulares, tablets, e computadores, e pelo site da olimpíada, que fornece vídeos explicativos, provas e gabaritos das edições anteriores.

A coordenação da OBA é exercida por uma comissão formada por membros da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e da Agência Espacial Brasileira (AEB) do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Universidade Paulista (UNIP).

 

(Fonte: Site OBA e Agência Brasil).

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