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Tecnologia e inclusão são discutidos em bancas de defesa da especialização


Na terça-feira, dia 27 de agosto de 2019, a acadêmica Patrícia Oliveira, que é graduada em Pedagogia pela Universidade Pitágoras, UNOPAR, defendeu o artigo intitulado “O uso pedagógico da mídia televisiva na educação infantil em meio a revolução digital: foco na formação docente”. Compuseram a banca avaliadora, a orientadora Tarsila Rubin Battistela, Doutora em Linguística Aplicada (UNISINOS), Fernanda Scheneider, Doutora em Letras (PUC-RS) e Adilson Barbosa, Doutor em Letras (UPF). Patrícia afirmou estar agradecida por fazer parte de um curso de Especialização que vem ganhando cada vez mais destaque em toda região, pela sua qualidade. Também agradeceu à sua orientadora, Tarsila, pela convivência nos últimos meses, durante a condução da pesquisa. A orientadora, por sua vez, parabenizou Patrícia pela defesa e agradeceu a oportunidade de orientá-la.

O artigo de Patrícia pretendeu apresentar a realidade de duas escolas de educação infantil do município de Ibirubá (RS) que utilizam a mídia televisiva cotidianamente em suas aulas, sendo uma localizada na parte central da cidade e outra na periferia do município. Procurou analisar se a mídia televisiva tem o mesmo impacto no desenvolvimento de atividades e interação entre alunos oriundos de famílias com maior poder aquisitivo que, teoricamente teriam acesso a outras tecnologias como computadores, tablets, videogame e aparelhos celulares, além da televisão, do que com alunos oriundos de famílias com menor poder aquisitivo, que, em tese teriam acesso apenas à mídia televisiva. Esta análise foi baseada em uma entrevista realizada com professores do Jardim e Pré-Escola das referidas instituições. Além disso, analisou-se se ambas as escolas têm subsídios necessários para manter-se atualizadas em meio às novas tecnologias e acompanhar o desenvolvimento dos educandos.

Já na quarta-feira, dia 28 de agosto de 2019, a acadêmica Mariana Ritter, que é graduada em Pedagogia pelo Centro Universitário Internacional, defendeu o artigo intitulado “Jogos digitais no ensino-aprendizagem nas séries iniciais: uma reflexão da literatura”. Compuseram a banca avaliadora, a orientadora Fernanda Scheneider, Doutora em Letras (PUC-RS), Tarsila Rubin Battistela, Doutora em Linguística Aplicada (UNISINOS) e Rodrigo Farias Gama, Mestre em Educação (UFPel). Mariana agradeceu sua orientadora por todo apoio e dedicação durante a pesquisa e ao IFRS – Campus Ibirubá por proporcionar mais essa conquista em sua vida acadêmica.

A orientadora, por sua vez, parabenizou Mariana pela defesa e elogiou seu esforço e empenho que, segundo ela, serão essenciais em sua vida acadêmica futura. O artigo de Mariana objetivou investigar as contribuições dos jogos digitais no processo de ensino-aprendizagem da matemática nas séries iniciais e trouxe sugestões de jogos digitais para a aplicação no ensino da matemática nos primeiros anos do ensino fundamental.

Na quinta-feira, dia 29 de agosto de 2019, a acadêmica Renita Aparecida da Silva, que é graduada em Pedagogia pela ULBRA, defendeu o artigo intitulado “EDUCAÇÃO INCLUSIVA E OS PROGRESSOS NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR: UMA REALIDADE FORMAL?”. Compuseram a banca avaliadora, a orientadora Paula Gaida Winch, Doutora em Letras (UFSM), Vanessa Faria de Souza, Mestre em Computação Aplicada (UTFPR) e Francinei Rocha Costa, Mestre em Linguística (UFSC). Renita agradeceu a sua orientadora pelo carinho, dedicação e paciência e ao Curso de Especialização como um todo, no qual pode não apenas compartilhar conhecimentos mas também construir amizades. A orientadora, por sua vez, parabenizou Renita pela defesa e destacou seu empenho, sua dedicação e seu indubitável crescimento durante a construção do artigo.

O artigo de Renita investiga os possíveis avanços na formação inicial dos professores em relação à base, ao conhecimento e ao preparo desses futuros profissionais, para atuar junto a alunos em situação de Inclusão Escolar. Ao analisar a grade curricular e o PPC de Pedagogia das universidades mais antigas das cinco regiões do país, a pesquisa evidenciou que a educação especial encontra-se contemplada em todas as universidades pesquisadas, no entanto, sua carga horária não permite a formação adequada frente às várias necessidades especiais existentes, embora os conhecimentos acerca da legislação e a formação em Libras estejam contemplados.

(Texto: Prof.Dr. Adilson Barbosa)

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