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Especialização discute benefícios e limitações do PIBID em defesa de TCC


Na segunda-feira, 26 de agosto de 2019, Anelise Francesquetto, aluna do Curso de Especialização em Ensino, Linguagens e suas Tecnologias, defendeu seu artigo final no IFRS – Campus Ibirubá. Licenciada em Ciências Biológicas pela UFSM, Anelise abordou o tema “PIBID: Benefícios e limitações para a formação inicial de professores”, motivada por haver participado do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência durante três anos de sua graduação. Em relação à Especialização, ela agradeceu a todos os docentes e servidores do Campus pela troca de conhecimentos adquirida durante o período de aulas do curso, principalmente à sua orientadora, Paula, pelo carinho e apoio prestados durante a pesquisa. A orientadora também parabenizou Anelise pela defesa do artigo final e destacou sua perseverança e autodeterminação durante todo o processo de pesquisa e escrita.

A banca foi composta pela orientadora Paula Gaida Winch, Doutora em Letras (UFSM), Vanussa Gislaine Dobler de Souza, Mestre em Matemática (UFF), e Nathália Luísa Giraud Gasparini, Mestre em Estudos da Linguagem (UFRGS). Os membros da banca foram convidados em virtude de sua experiência em relação ao tema, pois a professora Vanussa é a atual Coordenadora do PIBIB, do IFRS – Campus Ibirubá, e a professora Nathália foi aluna pibidiana, durante sua graduação. No seu artigo, Anelise procurou compreender os benefícios e as limitações que o PIBID traz para a formação inicial de professores. Para isso, ela pesquisou trabalhos publicados nas edições do Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino (ENDIPE) nos anos de 2014, 2016 e 2018. Concluiu que entre os principais benefícios citados estão a articulação entre teoria e a prática e entre universidade e escola, o auxílio na compreensão da profissão, a oportunidade de os bolsistas conhecerem a realidade escolar e a troca de conhecimentos entre licenciandos e professores supervisores. Já entre as principais limitações são citados a exigência de um determinado número mínimo de discentes para implantar um projeto, a falta e/ou corte de recursos financeiros, a dificuldade de relação da escola com os subprojetos e a redução significativa na quantidade de bolsas ofertadas entre os dois últimos editais.

(Texto: Prof.Dr. Adilson Barbosa)

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