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Presidente do Grêmio Estudantil faz balanço de 2018


O ano está chegando ao fim e a direção do Grêmio Estudantil do IFRS Campus Ibirubá comemora as conquistas de 2018. Foram diversos trabalhos realizados em prol dos estudantes, com destaque para o FECULTIF, o festival cultural que reuniu alunos e servidores na Casa de Cultura de Ibirubá para a realização de apresentações voltadas para a música, dança e teatro. O esporte também foi valorizado com a Gincana de Integração e a Copa do Brasil de Futsal Interno. Atividades de cunho social, como arrecadação de brinquedos para crianças carentes, mostraram o caráter solidário da turma.

O empenho para conseguir representatividade política dentro e fora da instituição, que gerou recursos para a melhoria dos ambientes comuns, foi a marca da atual administração e atingiu o montante de R$9.800,00 arrecadados. Desse valor, R$5.600,00 foram investidos em novos móveis e a reforma da sala do Grêmio na instituição, um local onde os estudantes podem realizar reuniões e aproveitar momentos de lazer no intervalo das aulas. Para o presidente da atual gestão, Décio Rauch Júnior, os objetivos foram alcançados: “Mas além de tudo, diria eu que o principal objetivo de nossa gestão era trazer a tona o principal foco do Grêmio, representar os estudantes e torná-los integrados, dentre outras palavras, um Grêmio que fosse de todos os estudantes. E particularmente acredito que obtivemos êxito em tal objetivo.”

A principal dificuldade, segundo Décio, foi recuperar a confiança da direção da instituição no Grêmio, demonstrando que eles eram capazes de realizar os projetos que propuseram, apostando no diálogo com a direção geral e até mesmo com o Reitor do IFRS. Além de conciliar o compromisso da gestão estudantil com as aulas e a vida em família, equilibrando os compromissos e sabendo entender e responder às críticas. Ainda assim, o saldo foi positivo, de acordo com o que foi destacado por Décio: “ser presidente do Grêmio nestes 380 dias foi uma das melhores oportunidades que tive, isso colaborou para meu posicionamento político, para entender a situação atual do país e, é claro, para meu desenvolvimento pessoal, aprendendo a lidar com as diferenças e saber relevar o que não é necessário.”

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