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Pesquisadores do IFRS estão, pelo terceiro ano, em ranking de referência em produtividade científica
O IFRS tem 29 servidores compondo o AD Scientific Index 2023, um ranking internacional de produção científica. Figuram na lista pesquisadores considerados referência no mundo, a partir da produtividade registrada nos últimos cinco anos.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) tem 29 servidores compondo o AD Scientific Index 2023, um ranking internacional de produção científica. Figuram na lista pesquisadores considerados referência no mundo, a partir da produtividade registrada nos últimos cinco anos. A divulgação dos resultados ocorreu no mês de novembro.
O ranking é baseado no desempenho científico e no valor agregado de produtividade de cientistas que são referências para outras pesquisas. As pesquisas dos servidores do IFRS são nas mais variadas áreas do conhecimento, entre elas: ciências naturais, agricultura, engenharias, química, informática e energias renováveis.
Os pesquisadores do Instituto que constam do ranking são: Alfredo Costa, Ana Lúcia Anversa Segatto, Anderson Luis Nunes, Cibele Schwanke (em memória), Daniele Perondi, Evandro Manara Mileto, Fabiano Dornelles Ramos, Felipe Sampaio, Giandra Volpato, Gildo de Freitas Borges, Greice Da Silva Lorenzzetti Andreis, Ivan Jorge Gabe, Jean da Rolt, Júlia Marques Carvalho Da Silva, Juliano Cantarelli Toniolo, Júlio Xandro Heck, Lia Beraldo Da Silveira Balestrin, Lizandra Estabel, Paula Patrícia Ganzer, Marília Bonzanini Bossle, Marcos Paulo Ludwig, Michelle Camara Pizzato, Rafael Pereira Esteves, Roben Castagna Lunardi, Rodrigo Barbosa Pinto, Sonia Souza, Vanessa Franco de Carvalho,Vicente Zatti, Wagner Luiz Priamo.
Este foi o terceiro ano consecutivo que servidores do IFRS entram na lista. Para a pró-reitora adjunta de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação, Marilia Bonzanini Bossle, esse ranking é interessante porque destaca pesquisadores que têm publicado artigos acadêmicos em periódicos de relevância e de reconhecimento internacional e tendo o seu trabalho lido e citado. Ou seja, o conhecimento construído por meio das pesquisas acadêmicas está sendo disseminado para outros públicos, países, regiões e áreas acadêmicas e produtivas. “É gratificante vermos que as pesquisas elaboradas por nossos servidores têm um impacto real na sociedade”, conclui.
Sobre o “Índice Científico AD”
Para compor o ranking, são usados os valores totais e dos últimos cinco anos de índices que consideram a quantidade de citações dos trabalhos publicados pelos pesquisadores, a partir do ranking Google Scholar. De acordo com os organizadores do Índice, o número de produções científicas usadas como referência para outros autores mostra o valor e a extensão dessas produções para a literatura científica.
O AD Scientific Index usa nove parâmetros e mostra a classificação de cientistas individuais em 12 áreas de conhecimento, 256 ramos, mais de 19,5 mil instituições de emprego, 216 países, 10 regiões (África, Ásia, Europa, América do Norte, América Latina, Oceania, Arab Leageu, EECA, BRICS e COMESA) e no mundo.
Para mais informações acesse a página da AD Scientific