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Projeto de pesquisa do IFRS – Campus Erechim recebe aprovação do CNPq, impulsionando a inovação e a colaboração internacional
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulgou o resultado final dos projetos de pesquisa aprovados no Edital Universal – CNPq/MCTI 10/2023. Nesta lista, figura o projeto intitulado “Rede ONCONATURA: desenvolvimento de estratégias não-invasivas para o tratamento de câncer cervical baseada em compostos naturais”, coordenado pelo pesquisador, Prof. Dr. Wagner Luiz Priamo, docente da área de alimentos do IFRS – Campus Erechim.
O projeto centrará seus esforços no estudo avançado dos processos de extração e concentração de compostos bioativos de frutos brasileiros e, a posteriori, o foco será no desenvolvimento de terapias inovadoras, especialmente no tratamento de câncer cervical. Nacionalmente, a Rede ONCONATURA conta ainda com a participação dos pesquisadores Dra. Priscilla Pereira dos Santos, Dr. Odivan Zanella (ambos do IFRS – Campus Erechim) e Dra. Alessandra Nejar Bruno (IFRS – Campus Porto Alegre). A nível internacional a pesquisa conta com a participação do pesquisador Dr. Sandro da Rocha, da Virginia Commonwealth University (VCU) dos Estados Unidos, profissional destacado por sua atuação em pesquisas na área médica.
O Prof. Priamo expressou seu entusiasmo com a aprovação do CNPq, afirmando que “esta oportunidade é uma validação do compromisso da nossa instituição com a pesquisa de alta qualidade e abre caminho para avanços significativos no cenário científico. Estou confiante de que, com este suporte, iremos contribuir não apenas para a academia, mas também para soluções tangíveis na área da saúde”. Já o Prof. da Rocha enfatizou a importância de unir forças e conhecimentos de diferentes partes do mundo para enfrentar desafios complexos, como o tratamento do câncer cervical. Segundo ele “é importante destacar a riqueza da diversidade de perspectivas e abordagens, prevendo que essa parceria não só avançará as fronteiras da pesquisa na área médica, de alimentos e química, mas também resultará em soluções mais abrangentes e inovadoras para benefício da saúde global”.
Destaca-se que os recursos concedidos pelo CNPq desempenharão um papel crucial no sucesso do projeto, permitindo a aquisição de equipamentos e materiais, além da formação de recursos humanos qualificados e a disseminação do conhecimento gerado. Por fim, fica o agradecimento ao CNPq por reconhecer e apoiar esta visão de inovação e excelência na pesquisa.