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Grupo de Pesquisa Sítios de memória e consciência: passados traumáticos, esfera pública e democracia (IFRS/REBRAPESC)


Em um momento no Brasil de profunda preocupação acadêmica e social com as instituições públicas e a defesa do Estado Democrático de Direito, o IFRS certificou o “Grupo de Pesquisa Sítios de memória e consciência: passados traumáticos, esfera pública e democracia”, liderados por Giovane Rodrigues Jardim (IFRS) e Ana Paula Ferreira de Brito (Memorial das Ligas e Lutas Camponesas). Integram também o Grupo de Pesquisa Sítios de memória e consciência, nesse momento de certificação, os seguintes pesquisadores: Carolina Gomes Nogueira (UFPEL); Pauline Louise Araújo Silva (UFMG); Amália Cristóvão dos Santos (Escola da Cidade); Deborah Neves (Unidade de Preservação do Patrimônio Histórico – Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo); Glória Kok (Escola da Cidade); Paula Ester Janovitch; Virginia Vecchioli (UFSM); Patrícia Cristina Rodrigues de Oliveira (UFABC); Julia Cerqueira Gumieri (Memorial da Resistência de São Paulo).

A certificação do grupo no Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), mais do que uma formalidade acadêmica, é um importante reconhecimento das atividades de pesquisa e de interação social realizadas pela Rede Brasileira de Pesquisadores de Sítios de Memória e Consciência (REBRAPESC). Mas é também, um compromisso de colaboração por parte dos membros da REBRAPESC com o IFRS no desenvolvimento de pesquisas e atividades em tordo da memória, da democracia, e dos Direitos Humanos.

Com atividades desde o ano de 2022, o Grupo de Pesquisa IFRS/REBRAPESC se dedica à produção interdisciplinar de pesquisas no âmbito da memória social, direito à cidade, patrimônio cultural, Direitos Humanos e a museologia de memórias traumáticas, tendo como pressuposto o direito à memória. O grupo busca avançar na consolidação das investigações sobre Sítios de Memória e Consciência no Brasil e em perspectiva comparativa com outros países, contribuindo com reflexões sobre o potencial da preservação da memória em suas diversas formas de expressão para o fortalecimento da democracia e a dignidade da pessoa humana. A memorialização, a patrimonialização, a musealização de memórias traumáticas e disputas de memórias na esfera pública atravessam as três linhas de pesquisa, a saber:

1- Memorialização e musealização de memórias traumáticas;

2- Necroarquitetura e patrimonialização de lugares de memória;

3- Sítios de memória e democracia.

Conheça mais sobre o Grupo de Pesquisa e suas atividades, bem como sobre os demais pesquisadores que integram a REBRAPESC, acessando sua página na internet ou seguindo suas redes sociais no Instagram e no Facebook.

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