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Projetos buscam estimular conhecimento de estudantes na área de informática


Os projetos de ensino “Desenvolvendo as Inteligências Múltiplas: Uma Aplicação sobre a Inteligência Lógico Matemática e Linguística” e “Formação Acadêmica Complementar: Ações em Loco no Curso de Bacharelado em Ciência da Computação”, coordenados pela professora Vanessa Faria de Souza, complementar e estimulam os conhecimentos dos estudantes de Informática e Ciência da Computação.

O projeto de desenvolvimento da inteligência Lógico Matemática e Linguística é voltado para o primeiro ano do técnico em informática, onde essas inteligências, fundamentais para a área, são trabalhadas por meio de jogos, resoluções de tarefas e atividades que as fortalecem. Alguns exemplos de jogos utilizados são aqueles onde é necessário associar uma figura com um grupo de outras figuras, ou determinar qual sequencia corresponde à anterior. Os estudantes passam por uma avaliação no início e outra no final do projeto para determinar a diferença de níveis.

No projeto de formação acadêmica complementar, estudantes do curso de ciência da computação trabalham em atividades como a organização da semana acadêmica do curso, buscando palestrantes da área e elaborando minicursos. Também realizam oficinas para a comunidade, como nas atividades realizadas com o Centro Social Floresta, onde os participantes do projeto ensinaram programação com linguagem logo para os alunos do centro, essa é uma linguagem simples e voltada para o público infantil, desenvolvida para trabalhar o raciocínio lógico. Em outra oficina, para as escolas de Tapera, foram trabalhados objetos de aprendizagem com jogos para ensino de matemática e para o ensino médio técnico, a criação de páginas pessoais na internet.

Vanessa destaca que “o que os alunos envolvidos nos projetos aprendem a mais é assustador. Eles têm mais maturidade, mais leitura, intensificam habilidades de programação, auxilia muito na formação profissional”. A coordenadora ainda ressaltou a importância dessas atividades para a comunidade, pois estudantes carentes que antes nem conheciam a instituição ficam motivados a procurar os cursos do IFRS pelo que veem inicialmente nos projetos.

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