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Trajetória e conquistas da pesquisa no IFRS são destacadas em livro


O livro 10 anos de Pesquisa no IFRS: Histórico, Reflexões e Perspectivas  apresenta a trajetória, números e outros dados sobre as ações realizadas de 2010 a 2020 relacionadas à pesquisa, à pós-graduação e à inovação no IFRS. Compartilha também reflexões sobre as ações desenvolvidas e perspectivas para o futuro do Instituto.

A obra foi organizada pela Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação (Proppi) e pelo Comitê de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação (Coppi). Cada capítulo trata sobre a área da pesquisa em um campus do IFRS e há também um capítulo que apresenta um resgate e um balanço de informações de toda a instituição.

O lançamento oficial ocorrerá durante o 6º Salão de Pesquisa, Extensão e Ensino do IFRS, que ocorre de 7 a 9 de dezembro de 2021, mas a obra já está disponível para acesso ou download gratuito no site do IFRS.

 

Diferenciais da pesquisa no IFRS

A publicação traz em suas páginas alguns dos importantes diferenciais da pesquisa do IFRS, entre eles: a política de bolsas para os estudantes; a política institucional de fomento aos projetos de pesquisa e inovação; a criação de políticas e fomentos para incentivar a produção científica, técnica e demais publicações de diferentes naturezas realizadas por servidores e estudantes do IFRS. Aborda ainda o fomento e a capacitação para criação e consolidação dos habitats de inovação e empreendedorismo; e a criação do Portal Integra.

No livro consta também outras importantes conquistas da pesquisa da instituição, como a realização dos eventos de iniciação científica e de inovação; e a consolidação do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT).

No prefácio da publicação, o reitor do IFRS, Júlio Xandro Heck, destaca como fundamental para que a pesquisa e a inovação da instituição chegassem ao patamar que estão atualmente a destinação obrigatória de 2,5% do orçamento institucional para ações de pesquisa e inovação, uma medida deliberada pelo Conselho Superior (Consup). “Mesmo em tempos de dificuldades e limitações orçamentárias, essa ‘meta’ está presente no horizonte dos gestores e das comunidades. No entanto, muito mais que uma obrigação, se trata de um desejo, uma intencionalidade que traz consigo a vocação e o compromisso institucional de desenvolver projetos e de proporcionar uma formação ampla, integral e completa aos nossos estudantes”, aponta.

Com relação à pesquisa no IFRS nos próximos anos, o reitor acredita que o Instituto deverá se manter um ator fundamental das transformações da sociedade nos seus territórios de atuação. “Espera-se que o IFRS siga priorizando atividades de pesquisa indissociadas do ensino e da extensão, em que a produção de conhecimento atenda às demandas da sociedade e, ao mesmo tempo, possa contribuir para formação integral e integrada dos nossos estudantes, bem como contribuir para o avanço da ciência e para o desenvolvimento social, tecnológico e cultural das comunidades”, finaliza.

 

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