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IFRS Campus Caxias do Sul é Campeão Estadual de Bocha Paralímpica – BC1


O estudante Matheus Costa Gambin, do 3º ano do curso Técnico Integrado ao Ensino Médio de Fabricação Mecânica do Campus Caxias do Sul do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS),  conquistou o 1º lugar no 2º Campeonato Estadual de Bocha Paralímpica 2022, na classe BC1 Opção de auxílio de ajudantes (podem estabilizar ou ajustar a cadeira do jogador e entregar a bola, quando pedido).

Já a acadêmica Mariana da Silva Faggion, do 2º ano do curso Técnico em Plásticos Integrado ao Ensino Médio, chegou até as quartas de final na classe BC2 (Não podem receber assistência), atingindo o objetivo de ganhar experiência na primeira competição estadual.

O campeonato foi realizado entre os dias 20 e 22 de outubro de 2022, na cidade de Portão, Rio Grande do Sul (RS). Na oportunidade, os estudantes estiveram acompanhados pelos staffs Pedro Augusto Bertuol Castilhos (bolsista do projeto Monitoria Acadêmica em Educação Física), Valquíria Castilho Costa e pela técnica da Modalidade de Bocha Paralímpica Heloisa Santini, que também é coordenadora do projeto de ensino Esporte e Escola: caminhos de educação cidadã.

No campeonato participaram atletas de Caxias do Sul, Porto Alegre, Rio Grande, Campo Bom, Feliz, Teutônia, Portão, Butiá, Cristal, Farroupilha, Novo Hamburgo, Lajeado, Sapiranga, Seberi e Bom Retiro do Sul.

Sobre:

Todos os atletas da bocha competem em cadeira de rodas. Na classificação funcional, eles são divididos em quatro classes, de acordo com o grau da deficiência e da necessidade de auxílio ou não. No caso dos atletas com maior grau de comprometimento,é permitido o uso de uma calha para dar mais propulsão à bola. Os tetraplégicos, por exemplo, que não conseguem movimentar os braços ou as pernas, usam uma faixa ou capacete na cabeça com uma agulha na ponta. O calheiro posiciona a canaleta à sua frente para que ele empurre a bola pelo instrumento com a cabeça. Em alguns casos, o calheiro acaba sendo a mãe ou o pai do atleta.

BC1:  Opção de auxílio de ajudantes (podem estabilizar ou ajustar a cadeira do jogador e entregar a bola, quando pedido).

BC2: Não podem receber assistência.

BC3: Deficiências muito severas. Usam instrumento auxiliar, podendo ser ajudados por outra pessoa.

BC4: Outras deficiências severas, mas que não recebem assistência.

 

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